ARCO reunirá 214 galerias de 36 países, tendo a Amazônia como tema central
Madri, 19 de fev (EFE).- A Feira Internacional de Arte Contemporânea ARCO 2025 reunirá em Madri 214 galerias nacionais e internacionais de 36 países, uma seção dedicada à Amazônia e uma programação especial para colecionadores internacionais.
"Será uma feira muito boa, pela qualidade das galerias participantes e pelo interesse demonstrado pelos compradores nacionais e internacionais", disse a diretora da feira, Maribel López, na coletiva de imprensa de apresentação desta quarta-feira.
Assim, de 5 a 9 de março, serão instaladas no Ifema 178 galerias incluídas no Programa Geral, às quais se somarão outras 43 nos programas com curadoria, que este ano girarão em torno de três eixos:
- 'Wamisté: ideias para um futuro amazônico', focado na Amazônia e do qual participaram 15 galerias de 6 países diferentes, especialmente Brasil e Argentina.
- 'Abertura. 'Novas Galerias', que contará com 18 galerias de 13 países que atuam há menos de 7 anos com o objetivo de trazer novos artistas para a feira.
- 'Perfis/Arte Latino-Americana', uma seleção de 10 galerias de 7 países que permitirá maior colaboração entre artistas e galerias da América Latina.
Como parte do esforço para tornar a feira um sucesso para visitantes e compradores, a organização lançou um Programa Internacional de Colecionadores que inclui colecionadores e compradores ativos propostos pelas próprias galerias e que terão acesso à feira e visitas exclusivas.
Há cerca de 350 colecionadores internacionais e outros 100 “que antes eram hóspedes e agora residem em Madri”, disse López.
Os novos colecionadores também receberão tratamento e aconselhamento especial graças ao programa 'Primeiros Colecionadores da Fundación Banco de Santander' e ao programa 'Jovens Colecionadores', que convidou mais de 50 jovens colecionadores internacionais.
A feira também contará com fóruns específicos sobre colecionismo, o futuro da Amazônia e um Fórum de Artistas organizado pela Women in the Visual Arts (MAV), além de uma seção especial chamada 'Arts Libris' que contará com a presença de editoras e livros e publicações de artistas.
“Trabalhamos muito para garantir o sucesso das galerias e para garantir que os artistas tenham voz e apoio para continuar trabalhando”, resumiu o diretor da feira. EFE
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