Arte funerária mexicana e o Museu da Morte

No mundo não existe outro Museu dedicado à exposição da iconografia da morte

No coração da cidade de Aguascalientes existe um Museu único no seu género, já que não se conhece outro espaço semelhante no mundo dedicado à exposição de arte funerária.

É o Museu Nacional da Morte, inaugurado em 2007, com apoio da Universidade Autônoma de Aguascalientes.
No seu início manteve apenas o acervo pessoal do professor Octavio Bajonero Gil, que doou a este local. Bajonero Gil foi um dos artistas gráficos mais destacados do México no final do século XX. O Museu da Morte expõe cerca de duas mil peças de arte, realizadas em diferentes técnicas como gravura, escultura, arte objeto e pintura, entre outras. , representante do folclore festivo mortuário; não só da República Mexicana, mas de outras regiões da América Latina. Estas obras estão distribuídas na Sala de Arte Popular Calaveras, Sala Polivalente, Sala de Arte Popular Funerária e Ritual, Sala Histórica, Sala de Arte Popular Neo-pré-hispânica, Sala de Arte Popular Mesoamericana e Sala Polivalente, para citar alguns.

A entrada neste Museu custa 40 pesos para o público em geral e 20 pesos para crianças, estudantes, professores, idosos e pessoas com deficiência. Às quartas-feiras a entrada é gratuita.

Posteriormente, o Museu enriqueceu seu acervo com a coleção do mestre Daniel Mercurio López Casillas, que colaborou como curador do Museu Nacional de Gravura, na Cidade do México; bem como no Museu José Guadalupe Posada e no próprio Museu Nacional da Morte, em Aguascalientes.
O Museu Nacional da Morte funciona de terça a domingo, das 10h00 às 18h00, com último acesso às 17h00.

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