A cidade chilena de Valdivia se torna a capital do cinema latino-americano
De 14 a 20 de outubro aconteceu no Chile o Festival Internacional de Cinema de Valdivia, um dos eventos cinematográficos mais importantes da América Latina e que se tornou uma plataforma fundamental para a divulgação de novas vozes e tendências do cinema.
Valdivia, conhecida por suas paisagens fluviais e exuberantes florestas nativas, consolida-se mais uma vez como a capital do cinema latino-americano com a celebração da 31ª edição do Festival Internacional de Cinema de Valdivia. Este emblemático evento, que todos os anos atrai cineastas, críticos e cinéfilos de todo o mundo, tornou-se uma referência para a indústria cinematográfica, destacando-se pela aposta no cinema independente, pela diversidade de vozes e pela sua proposta inovadora.
A cerimônia de abertura contou com a presença do Ministro das Culturas, Artes e Patrimônio do Chile, que destacou o papel e a trajetória do festival no fortalecimento da identidade cultural do país.
Este festival apresenta o cinema chileno e internacional em cinco categorias competitivas: longa-metragem, longa-metragem juvenil, curta-metragem da América Latina e do Caribe, curta-metragem infantil da América Latina e do Caribe e a nova competição chilena de curtas-metragens de estudantes de cinema e audiovisual. .
Realizado todos os anos no mês de outubro, o festival reúne cinéfilos de todo o mundo em um ambiente que combina a magia da sétima arte com as belezas naturais de Valdivia.
Para a edição de 2024, a categoria “melhor longa-metragem” foi para ¡O México não existirá mais!, de Annnalisa Quagliata. O Melhor Filme Chileno foi para o filme Uma Sombra Oscilante, de Celeste Rojas Mugica, e o prêmio principal e o prêmio especial do júri de Curta-Metragem Latino-Americana foram para A Noite do Minotauro, de Juliana Zuluaga Montoya.
Todos os vencedores recebem o “Pudú” dourado, o maior prêmio concedido pelo festival.
Fonte