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Imagem comovente de luto dá a Mohammed Salem o prêmio World Press Photo de 2024
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O fotógrafo da Reuters, Mohammed Salem, conquistou o prestigioso prêmio World Press Photo 2024 com uma imagem poderosa que revela o custo humano do conflito. A fotografia, intitulada "[Insira o título aqui]" (se existir um título), retrata a dor crua de uma mulher palestina, Inas Abu Maamar, embalando o corpo sem vida de sua sobrinha de cinco anos, Saly.

Tirada em 17 de outubro de 2023, no Hospital Nasser em Khan Younis, Gaza, a imagem captura as consequências de um ataque aéreo israelense. Saly, junto com sua mãe e irmã, foram mortas quando sua casa foi atingida por um míssil. O júri da World Press Photo Foundation, com sede em Amsterdã, elogiou o trabalho de Salem por sua “composição cuidadosa e respeitosa”, que, segundo eles, ofereceu um “vislumbre metafórico e literal de uma perda inimaginável”.

Salem, ele próprio um palestino, descreveu a cena como um “momento poderoso e triste que resume o sentido mais amplo do que estava acontecendo na Faixa de Gaza”. Ele falou sobre a confusão e o medo que tomaram conta da região naquela época e como a dor de Inas ressoou nele.

Esta imagem premiada não é apenas uma fotografia jornalística; é um lembrete claro do impacto devastador do conflito sobre civis inocentes. O poderoso trabalho de Salem serve como testemunho do custo humano da guerra e do poder duradouro do sofrimento.
O fotógrafo da Reuters, Mohammed Salem, conquistou o prestigioso prêmio World Press Photo 2024 com uma imagem poderosa que revela o custo humano do conflito. A fotografia, intitulada "[Insira o título aqui]" (se existir um título), retrata a dor crua de uma mulher palestina, Inas Abu Maamar, embalando o corpo sem vida de sua sobrinha de cinco anos, Saly.

Tirada em 17 de outubro de 2023, no Hospital Nasser em Khan Younis, Gaza, a imagem captura as consequências de um ataque aéreo israelense. Saly, junto com sua mãe e irmã, foram mortas quando sua casa foi atingida por um míssil. O júri da World Press Photo Foundation, com sede em Amsterdã, elogiou o trabalho de Salem por sua “composição cuidadosa e respeitosa”, que, segundo eles, ofereceu um “vislumbre metafórico e literal de uma perda inimaginável”.

Salem, ele próprio um palestino, descreveu a cena como um “momento poderoso e triste que resume o sentido mais amplo do que estava acontecendo na Faixa de Gaza”. Ele falou sobre a confusão e o medo que tomaram conta da região naquela época e como a dor de Inas ressoou nele.

Esta imagem premiada não é apenas uma fotografia jornalística; é um lembrete claro do impacto devastador do conflito sobre civis inocentes. O poderoso trabalho de Salem serve como testemunho do custo humano da guerra e do poder duradouro do sofrimento.

Latamarte

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