Hugo Horita

Hugo Horita

By LatAm ARTE

Acerca de la serie y el artista / Sobre a série e o artista Como a fantasia darwinesca Hugo Horita despliga uma fauna hermosa e singular, cheia de metáforas que desenvolvem novos significados... os escondidos, os que se associam à nossa memória. Tendo desfrutado de sua obra gráfica, quase todo digital, observamos que a materialidade de Galápagos confirma seu estilo pessoal de representar mundos ajenos e propios. É convedor. Hugo Horita é ilustrador, como o demonstra sua reconhecida trajetória, criador de uma poética visual muito pessoal, seu engenho, sentido de humor e seu amor pela síntese que abre as portas para a compreensão dos textos mais diversos. Roland Barthes disse que "o tato é o mais desmitificador dos sentidos, ao contrário da vista, que é o mais mágico"... mas nesta ocasião podemos ouvir os sentidos, para confirmar que a magia existe no mundo de este artista, criador de animais fantásticos, ebanista que intervém nesta espécie de metamorfose da pinotea. Observando as belas criaturas, adivinhamos seu goce pelo trabalho manual, pela qualidade da madeira e pela vontade ingobernável das vetas, que brincam nas suaves superfícies. Galápagos, é um jogo onde a matéria e as formas se ressignificam e se entrelaçam armando um relato que vai mais além das palavras. Claudia Goya Prof. Artes Visuais Como uma fantasia darwiniana Hugo Horita apresenta uma fauna bela e única, repleta de metáforas que revelam novos significados... os ocultos, aqueles que estão associados à nossa memória. Tendo apreciado o seu trabalho gráfico, quase todo digital, observamos que a materialidade de Galápagos confirma o seu estilo pessoal de representar mundos alheios e o seu próprio. Está se movendo. Hugo Horita é ilustrador, como comprova a sua reconhecida carreira, criador de uma poética visual muito pessoal, a sua sagacidade, sentido de humor e o seu amor pela síntese abrem as portas à compreensão dos mais diversos textos. Roland Barthes disse que “o tato é o mais desmistificador dos sentidos, ao contrário da visão, que é o mais mágico”… mas desta vez podemos combinar os dois sentidos, para confirmar que a magia existe no mundo deste artista, designer de animais fantásticos, marceneiro que intervém nesta espécie de metamorfose da pinotea. Observando as belas criaturas, adivinhamos o seu gosto pelo trabalho manual, o calor da madeira e a vontade incontrolável dos grãos, que brincam nas superfícies lisas. Galápagos é um jogo onde matéria e formas são ressignificadas e entrelaçadas, formando uma história que vai além das palavras. Claudia Goya Prof. Artes Visuais

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