Sérgio Jaguaribe (nascido em 29 de fevereiro de 1932). Conhecido como Jaguar, é um cartunista e quadrinista brasileiro, sendo sua cidade natal o Rio de Janeiro. Originalmente era funcionário do “Banco do Brasil”. Jaguar começou a desenhar profissionalmente em 1952, quando ofereceu ao semanário "Manchete" algumas caricaturas vagamente inspiradas na obra do caricaturista franco-húngaro André François. Depois de trabalhar na "Manchete" e no mensalão cultural "Senhor", tornou-se famoso na década de 1960 por suas obras, entre as quais as ilustrações para a coletânea de crônicas satíricas de Sergio Porto intitulada "Febeapá" (sigla para "A festa das estupidez que assola nosso país"), as crônicas tratavam principalmente da zombaria mesquinha da Ditadura Militar no Brasil, bem como de sua antologia de charges "Átila, você é bárbaro" ("Átila, você é um bárbaro!"). Em 1969, junto com os colegas cartunistas Millôr Fernandes, Ziraldo e outras celebridades jornalísticas, fundou o inovador jornal satírico “O Pasquim”.