3 museus em Buenos Aires para conhecer a arte argentina

3 museus em Buenos Aires para conhecer a arte argentina

Nestes museus de Buenos Aires você pode encontrar obras de importantes artistas como Polesello, Julio Le Parc e Marta Minujín.

Se falamos de arte argentina, existem vários museus em Buenos Aires para visitar em uma capital rica em cultura e com instituições que possuem acervo de mais de 12 mil peças. Do MALBA ao Museu Nacional de Belas Artes, cada um deles forjou a importância da arte latino-americana tanto local como globalmente.

Com espaços de renome internacional, nestes museus de Buenos Aires você encontra obras de importantes artistas como Rogelio Polesello, Julio Le Parc, Antonio Berni, Felipe Noé até Marta Minujín.

3 museus em Buenos Aires para descobrir a arte argentina

Museu de Arte Moderna

O Museu de Arte Moderna de Buenos Aires foi criado em abril de 1956 por iniciativa de Rafael Squirru, seu primeiro diretor. Desde o seu início, o Moderno foi um museu de vanguarda.

Verdadeira casa de artistas argentinos e um espaço dedicado a promover as últimas produções de todas as disciplinas artísticas. Hoje, 65 anos após sua fundação, o Moderno tem sua sede completa em funcionamento após a última inauguração do prédio

MALBA

O Museu de Arte Latino-Americana de Buenos Aires – Fundação Costantini, mais conhecido como MALBA. Foi fundado em setembro de 2001, com o objetivo de preservar, estudar e divulgar a arte latino-americana desde o início do século XX até a atualidade.

É uma instituição privada, sem fins lucrativos, que preserva e expõe um patrimônio de aproximadamente 400 obras. Além disso, combina um calendário de exposições temporárias e uma exposição permanente.

Museu Nacional de Belas Artes

Desde a sua origem, o Bellas Artes foi proposto como um espaço destinado a abrigar arte internacional de todos os períodos históricos, e a promover e consolidar uma arte argentina então incipiente.

Nos seus mais de 120 anos formou um importante acervo de mais de doze mil peças de diferentes períodos artísticos, nacionais e internacionais, o que o constitui como um dos mais relevantes do continente.